Dentro das quatro linhas do 22 de junho, apesar da entrada naturalmente mais forte do Petro de Luanda, que ocupou desde início o meio-campo adversário, embora sem criar lances de perigo iminente para a baliza de Langanga, foi o Sagrada que chegou ao intervalo em vantagem.
Ao minuto 27 para surpresa e frustração dos adeptos presentes, o árbitro Edson Esoko, após exitar viu a bola na mão de Eddie Afonso na área apontou para a marca de grande penalidade. Dasfaa chamado a bater, fez o 1 a 0 para os “lundas”.
O último terço da primeira parte foi disputada sob forte tensão de ambos lados. Muito contacto físico entre os jogadores gerando altercação. O árbitro Edson Esoko mostrou-se pouco seguro nas decisões para um jogo de enorme importância.
Pelo meio, Tiago Azulão ficou perto do golo se não fosse uma enorme defesa de Leonardo que substituiu Langanga por lesão.
Sempre dominadores e determinados, os tricolores voltaram novamente pressionantes do intervalo e apenas precisaram de 1 minuto para igualar o resultado no marcador.
Aos 46 minutos, Carlinhos não vacilou no cara a cara com o guarda-redes adversário. Golo foi muito contestado pelo Sagrada reclamando fora de jogo na sequência da jogada. Discussões acesas entre os dois bancos. O árbitro foi ao bolso e expulsou o técnico do Sagrada Moniz Frank.
Aos 79, na sequência de um canto, Gilberto aparece sozinho a encostar depois de um desvio ligeiro de Tiago Azulão. Estava confirmada a remontada.
Até ao apito final, os petrolíferos procuraram todas as formas encontrar brechas na defensiva do Sagrada, continuando instalados no meio-campo contrário, mas não surgiu o terceiro remate certeiro.
Dois a um e liderança reforçada agora com 31 pontos.
Petro de Luanda – Energia para Vencer.