Membros da Direcção e do Conselho de Gestão do Petro de Luanda participaram, esta quint-feira, num palestra sobre gestão de crises.
A acção de formação, subordinada ao tema: “Como enfrentar momentos de crise”, é uma iniciativa do próprio clube, que teve lugar na sede da agremiação e que permitiu aos destinatários aprofundar os seus conhecimentos em matéria de gestão de crises.
Abílio Caleia, consulto de gestão de crises e resposta de emergência, que proferiu a palestra, discorreu sobre as crises estruturais, de imagem e outras susceptíveis de afectar a saúde e a vida dos atletas, podendo ainda podem influenciar nos resultados persseguidos pelo clube.
Em alguns casos, salientou, situações muito superficiais fazem com que se perca de vista os objetivos traçados.
Em todos os casos, disse, os decisores precism de estar preparados, para analisar os riscos e encontrar mecanismos para a mitigação o mais rápido possível.
Para colmatar e prevenir situações menos abonatórias, afirmou, é importante primar pela prevenção, evitando acções práticas, sem que se chegue possíveis consequências.
” Precisamos agir de forma rápida, analisando as crises estruturais, cabendo a cada integrante do grupo tomar medidas necessárias, de acordo com um plano préviamente estabelecido”, notou.
Durante a sua dissertação, Abílio Caleia sugeriu a adopção de um plano de Gestão de Crises (PGC), que compreenda acções de carácter preventivo.
As crises no desporto, de acordo com o especialista, podem variar de acordo com o contexto, podendo afectar a imagem, a estrutura financeira do clube, até mesmo a saúde das pessoas, com reflexos na qualidade de eventos e resultados.
É importante, segundo o especialista, que as organizações e indivíduos estejam permanentemente preparados para lidar com situações de crise de maneira eficaz, utilizando estratégias de gestão de crise para proteger a imagem e a reputação da instituição.
O presidente do Petro de Luanda, um dos participantes na palestra, disse que, com os conhecimentos adquiridos, a Direcção do clube vai aprmorar os mecanismos de gestão de crises, devendo constituir de um comitê sectorial para o efeito.
Tomás Faria reconheceu que ao longo dos tempos, o clube que dirige agia de forma impirica, na gestão de crises.
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